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Como ser um jovem talento? 

Notícia | 07/11/2022

Larissa Almeida

Começar uma trajetória profissional pode parecer um passo difícil em um mundo tão grande como o corporativo. No entanto, essa situação não é incomum, até porque todas as personalidades de sucesso passaram pela fase de iniciar suas carreiras. Então, para perder o medo de encarar a busca pela tão requisitada experiência profissional, o programa de jovem aprendiz é uma oportunidade promissora para se acostumar com o fluxo do meio empresarial e as suas demandas. Sendo assim, veja nesta matéria como ingressar na modalidade é positivo para a sua evolução. 

O que é o programa de jovem aprendiz? 

Para atender os novos indivíduos em idade de contribuição, o programa de aprendizagem é uma possibilidade de desenvolvimento para os iniciantes. Em sua principal premissa, é possível enxergar a chance do primeiro emprego para as pessoas de 14 a 24 anos incompletos, como o determinado pela lei n° 10.097/2000. Além disso, consegue promover uma formação técnica, pois diferentemente de uma rotina normal, como a de um funcionário efetivo, os candidatos devem se ausentar do dia de atividades práticas para contemplar horas de ensinamentos teóricos aplicados por uma instituição parceira, como o Saber. 

De acordo com a analista de Treinamento do Nube, Bianca Leal, essa modalidade tem uma grande relevância para o mercado e a evolução de um público inexperiente. “O cargo de aprendiz pode mudar a vida dos jovens de diversas maneiras, pois tem um alto impacto em toda sua construção profissional, promove a empregabilidade e capacitação. Desse modo, contribui para o amadurecimento dos novatos, logo, é considerado um excelente meio de inserção no ambiente organizacional e esse contato pode auxiliar na escolha da futura área de atuação, além de gerar renda para o contratado”, explica a especialista. 

Contudo, para ser um candidato também é avaliado a situação escolar do interessado, esse tópico pode contribuir diretamente com o decaimento dos números de evasão escolar. Isso porque, para ser um participante é necessário estar matriculado e com frequência regular em uma instituição de ensino, no caso dos estudantes de nível fundamental, médio ou até mesmo superior. Para quem já se formou, a regra é apresentar um diploma e histórico de conclusão do ensino básico. Outros tópicos acerca do contrato estão presentes na Lei de Aprendizagem, ela deve ser de conhecimento integral dos participantes e incentivadores do cargo, mas alguns direitos e deveres merecem destaque: 

  • Carteira de trabalho assinada;
  • Carga horária reduzida;
  • Salário mínimo por hora trabalhada; 
  • Vale transporte; 
  • Férias;
  • 13° salário;
  • Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

No entanto, a legislação prevê também, alguns incentivos fiscais para a corporação, a fim de tornar o proveito desse acordo mútuo: 

  • Contribuição de apenas 2% do FGTS;
  • Isenção do aviso prévio remunerado;
  • Desobrigação do pagamento de multa rescisória.

Afinal, por que se candidatar no programa de aprendizagem? 

O Brasil tem, atualmente, cerca de 461,5 mil jovens aprendizes, de acordo com os dados mais recentes do Ministério da Economia. A posição, em primeiro lugar, se mostra promissora para adquirir novos talentos. “Eu vi uma grande abertura de ingressar no mercado de trabalho em boas empresas. Sabemos como mundo empresarial é cruel e, raramente, oferece vagas para os recém formados no ensino médio os quais ainda precisam adquirir vivência no ramo. Muitas companhias exigem períodos determinados de contribuição anterior, essa requisição torna ainda mais difícil alcançar o ofício. Essa probabilidade era como uma luz para mim, a chance de estar incluída no ecossistema, mesmo sem nunca ter trabalhado e mesmo assim, obter aprendizado”, diz a estudante de nutrição e aprendiz da Volvo, Gabriella Mendes Mattos Arrojo. 

Em uma pesquisa realizada pelo próprio Núcleo Brasileiro de Estágios, foi questionada a eficiência do conteúdo aplicado em sala de aula para se destacar frente a concorrência laboral. Entre a amostra de 14.372 respondentes, 8,92% disse não se sentir preparado e  percebem isso ao ver o quanto estão longe das exigências solicitadas. Já 2,88% mantém a resposta em negativa, com a justificativa de as disciplinas não os preparam bem e também, existir carência na busca para superar o gap. 

Nesse sentido, Gabriella cita alguns aspectos aprimorados em conjunto com a grade estipulada para a sua aprendizagem. “Aprendi inúmeras coisas dentro do programa como, me comunicar melhor com pessoas desconhecidas e de diferentes realidades da minha. Entendi como trabalhar em grupo e ser rápida na resolução de problemas. Outro ponto frisado foi o quanto o tempo é curto e, com isso, consegui desenvolver habilidades para agir em ocasiões inesperadas”, compartilha a discente.

Dentro dos treinamentos teóricos, ela também aponta os conceitos de relevância para a sua trajetória. "Descobri assuntos relacionados a desenvolvimento pessoal, políticas e economia, principalmente quando era algo referente aos nossos direitos e deveres a partir do momento da contratação. Acabei percebendo a ausência do levantamento de pautas como essa durante a vida estudantil”, confessa. 

Saiba como se destacar e ir adiante com a sua participação na empresa 

Uma das cláusulas presentes no termo de contratação é o tempo de duração, o qual deve ser de no máximo dois anos. Porém, após esse período, o colaborador pode ganhar uma realocação para o time de efetivos. Em função desse avanço, ser um destaque é uma tarefa crucial e, quem se empenha, não é algo difícil de acontecer. “É muito importante o profissional mostrar a sua vontade de aprender, o máximo possível de proatividade, interesse em suas atividades, observar os mais experientes e não ter medo de perguntar. O comprometimento com as atribuições propostas e horários também são fundamentais para ser notório. Também vale ressaltar, a importância de estar aberto para receber feedbacks, seja de gestores ou de outros colegas do grupo”, aponta Bianca. 

Por fim, quando ser um efetivo acaba não sendo uma opção, as lições durante a prestatividade devem se fixar para abrir outras portas. “Essa oportunidade me permitiu ganhar uma capacitação ausente no currículo e confiança para seguir novos caminhos”, encerra Gabriela. 

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