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Quais as tendências do mundo corporativo? 

Notícia | 04/11/2022

Rodrigo Barreto

Os acontecimentos dos últimos anos reformularam praticamente todos os âmbitos da sociedade. Logo, no mundo corporativo não foi diferente. Diversas soluções surgiram, se consolidaram e viraram tendências. Dessa forma, um líder moderno precisa se atualizar e estar por dentro das novidades para aplicar em seus negócios.

Os principais focos do RH no próximo ano

As empresas já começaram a definir suas prioridades para 2023. A humanização será um tópico forte e relevante na atração e retenção dos melhores talentos, principalmente com os formatos híbrido e remoto, pois exigem mais flexibilidade. Para ajudar os executivos, a Gartner realizou uma pesquisa global.

O setor de RH deve gerenciar investimentos em pessoas e tecnologia, cultivar uma cultura positiva e experiência do funcionário, além de transformar a área para ser mais automatizada e digital. Sendo assim, o levantamento destacou os seguintes pontos:

Infográfico sobre RH

Eficácia do líder e do gerente: essa é uma prioridade para 60% dos entrevistados. Para 24%, sua abordagem de desenvolvimento não prepara os dirigentes para o futuro do trabalho. Conforme as organizações evoluem, o mesmo acontece com as expectativas sobre a alta cúpula, tornando seus papéis cada vez mais complexos. O ambiente corporativo atual exige mais autenticidade, empatia e adaptações.

Embora os profissionais tentem construir compromisso, coragem e confiança para ajudar, eles ainda continuam distantes entre si. “Para modificar esse cenário é preciso assumir essas frentes para se tornarem eficazes em suas áreas. Para auxiliá-los, é interessante abordar diretamente essas barreiras emocionais”, comenta o vice-presidente da Access, Marcelo Carreira.

Design organizacional e gerenciamento de mudanças: esse será o foco para 53% dos participantes e, de acordo com 45%, seus funcionários estão cansados de todas as mudanças. “A transformação digital, a incerteza econômica e as tensões políticas levaram a muitas disrupções. Como tal, essas duas questões continuam sendo uma prioridade para os empreendedores, especialmente agora, pois estão percebendo a consequência dessa movimentação”, explica Carreira.

Os colaboradores também estão ficando mais resistentes às alterações. Em 2016, 74% estavam dispostos a mudar comportamentos de trabalho, mas esse número caiu para 38% em 2022. “A fadiga tem ramificações claras. Os chefes devem ajudar a equipe a navegar e mitigar o impacto nas tarefas e, mais importante, em seu bem-estar”, acrescenta o especialista.

Experiência do funcionário: cerca de 47% das instituições investirão nesse sentido e 44% assumem não ter planos de carreira atraentes. Muitos lutam para identificar os movimentos internos do seu time.

Recrutamento: mais de 36% dos respondentes consideram suas estratégias de sourcing insuficientes para encontrar as habilidades desejadas. Ainda, 50% esperam um aumento significativo na competição por talentos nos próximos seis meses, independentemente das condições macroeconômicas mais amplas. “Ou seja, esse deve ser um ponto relevante para se alinharem às necessidades atuais de negócios, planejar vários cenários em potencial nesse mercado em constante mudança e tomar decisões com grande confiança usando dados”, destaca o vice-presidente.

Futuro do trabalho: esse tema ainda é uma incógnita para cerca de 43%. “O planejamento da força de trabalho de hoje está desconectado da realidade e as práticas atuais são ineficazes no combate ao cenário disruptivo. Pense: novas competências, talento escasso, alta rotatividade e outra dinâmica empregado-empregador”.

O valor das habilidades comportamentais

Dado o cenário de novidades e até incertezas, os empresários precisam de ainda mais empenho para entender as demandas de seus subordinados e estimular uma atmosfera saudável para todos, incluindo a si mesmos. Contudo, devem estar cientes da importância das soft skills.

O estudo Inteligência Emocional e Saúde Mental no Ambiente de Trabalho 2022, criado pela The School of Life, mapeou a influência da mente, emoções e pensamentos de pessoas e como isso reflete nos negócios. Para 36% dos entrevistados, falta apoio de seus superiores. Enquanto para os comandantes, apenas 6% gostariam de desenvolver esse aspecto.

O problema reflete um outro grande entrave para as relações e, por consequência, impacta no clima: a comunicação. De acordo com a pesquisa, 32% dos supervisores gostariam dessa capacidade mais evoluída em seu grupo. “Não se trata só de falar. Ela engloba ouvir e transmitir mensagens fundamentais como os nossos valores, convicções e sentimentos. Devemos considerar também a arte de escutar, entender o lado do outro”, afirma o vice-presidente do Conselho Deliberativo da International Coaching Federation (ICF), Marcus Baptista.

Para ele, existem obstáculos nas organizações. “Precisamos propor alternativas para aparar arestas e tornar o trabalho saudável e seguro. O coaching, por exemplo, pode ser um bom aliado para ajudar a estabelecer um diálogo assertivo e estimular a boa convivência. Essa abordagem proporciona uma parceria com os clientes, em um processo instigante e criativo, inspirando a maximizar o potencial”.

O fantasma do Quiet Quitting

O termo significa “demissão silenciosa", mas quem está aderindo a esse novo fenômeno não tem a menor intenção de pedir as contas. Isso porque o conceito vai além do fato de estar ou não satisfeito com o emprego e a vontade de se demitir do cargo. No entanto, o indivíduo se limita às tarefas estritamente necessárias, evitando longas jornadas e sobrecarga.

Assim, o membro cumpre com suas obrigações, mas não "vive para trabalhar”. Ele reserva tempo para o lazer e a família. Quando chegam em casa, não tratam de assuntos profissionais. De acordo com a pesquisadora e mestre em liderança, Tonia Casarin, essa atitude é fruto da busca cada vez mais frequente pelo equilíbrio. “Hoje, os cidadãos aspiram estar em lugares realmente alinhados a seus ideais. No entanto, nem sempre estão em condições de abandonar um cargo”.

Segundo Tonia, a intenção não é sair da companhia, mas sim aproveitar a vida pessoal e poupar a saúde mental. O Quiet Quitting ganhou força durante a pandemia, quando muita gente começou a rever seus valores e a repensar prioridades. Conforme levantamento feito pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro - Firjan, quase três milhões de brasileiros desistiram de seus postos para buscar a felicidade.

Portanto, se mantenha atualizado e por dentro das movimentações na sua área de atuação. Dessa forma, você estará sempre na frente da concorrência nesse mercado acirrado atual e conquistará os melhores clientes e candidatos para o seu negócio. Para contar com estagiários e aprendizes nessa caminhada, entre em contato com o Nube. Esperamos por você!

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