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Geração Z e a inovação da cultura corporativa 

Notícia | 14/10/2022

Larissa Almeida

As pessoas incluídas no mercado de trabalho mudam constantemente, junto a isso, as novas mentalidades transformam o ambiente de acordo com os seus ideais. Nesse sentido, a Geração Z é o novo público em idade de contribuição buscando o seu espaço e adaptando o meio empresarial com conceitos cada vez mais atualizados. Então conheça, nesta matéria, as inovações impostas por eles no meio empresarial e qual cultura eles valorizam em uma organização. Assim, a sua empresa se prepara para reter esses novos talentos em suas posições, seja como aprendizes, estagiários ou efetivos. 

O que são as Gerações? 

Ouvimos muito falar por aí sobre essa separação entre gerações, mas vale a compreensão de por que ela existe! Durante os anos, surgem mudanças nos comportamentos sociais, no entanto, alguns são comuns de acordo com a faixa etária nascida no instante. Devido a esse fenômeno, o impacto de uma cultura sobre a população fica evidente e assim surge a delimitação:

Baby Boomers: em livre tradução, esse termo significa explosão de bebês, essa geração é fruto de um período pós Segunda Guerra Mundial, os nascidos entre aproximadamente 1945 e 1964, fazem parte da grande quantidade de nascimentos influenciados pela volta dos soldados para as suas casas. Atualmente, representam a população com 58 a 77 anos, em idade eletiva para a aposentadoria e o descanso da rotina laboral. Em suma, devido a conduta utilizada na época, se caracterizam como pessoas mais rígidas e disciplinadas. Elas prezam pelo bem-estar e estabilidade financeira. 

Geração X: um novo comportamento surge para se “opor” ao anterior, assim como as escolas literárias, mas longe de uma competição. Essa relação de diferença mantém ativa a diversidade e os novos aprendizados para os mais velhos. Logo, por volta de 1965 e 1979, com um tempo menor de dominância, se faz presente as inovações e idéias do grupo X. Esses indivíduos tomaram a técnica de uso dos recursos tecnológicos em seu início, pois a data condiz com a corrida nesse meio promovida pela Guerra Fria. Eles são adeptos a uma liberdade maior para romper com os princípios anteriores. Hoje em dia, encontram-se com 43 a 57 anos, ainda em contribuição com o mercado. 

Geração Y ou Millennials: fazem parte dos anos 1980 até 2000, nessa época pautada pela globalização a conexão com outras culturas e o comportamento consumista tinham níveis elevados. Além disso, eles têm presença marcada no início das tecnologias de comunicação e da Internet. Por isso, são um público com uma compreensão natural sobre essas ferramentas. O momento em questão já pregava o conceito de imediatismo e aceleração, afinal as coisas começaram a ficar cada vez mais ágeis devido às atualizações propostas. No presente, essa Geração têm de 22 a 42 anos. Seu comportamento no mercado foge da fixação em um local e buscam por recompensas atrativas ao seu padrão de vida. 

Geração Z: chegaram ao mundo a partir dos anos 2001, até hoje, os nascimentos nessa fase fazem parte dessa classificação geracional. A sua idade atual é a mais diversa, com recém nascidos até pessoas com 21. Mesmo assim, já existem muitos deles compondo o universo organizacional e junto com a similaridade a criação anterior, prezam pela liberdade, diversidade e ascensão financeira. O mecanismo recorrente em sua rotina é marcado pela presença nas redes sociais. 

O estudo ‘Os desafios enfrentados pelas organizações atuais pela inserção da Geração Z no mercado de trabalho’ afirma como as pessoas desse período possuem as seguintes características: são extremamente tecnológicas, muito familiarizadas com a rede, não aceitam a hierarquia tradicional (comando e controle), além de serem velozes e inovadoras. “Esse perfil comportamental exige um ambiente de trabalho com cultura colaborativa e com maior autonomia, com uso de tecnologias avançadas e interação entre todas as pessoas da equipe”, explica Cris Kerr, especialista em inclusão e diversidade. 

As diferenças geracionais no mercado de trabalho

Uma pesquisa realizada pela plataforma iStock, revelou as alternâncias na trajetória e procura para alcançar o sucesso entre os grupos. Ou seja, como os Baby boomers, Geração X, Y e Z, selecionam a sua permanência em uma posição empresarial. Os dados indicam como os brasileiros da Geração Z e Millennials (44%) estão mais focados em ter um melhor equilíbrio entre vida profissional e pessoal comparado a obter segurança no emprego (22%). Além disso, para 67% dos mais jovens, uma vida bem-sucedida é aquela com habilidades físicas, mentais e necessidades emocionais em equilíbrio.

Recentemente, um termo tomou conta das notícias corporativas, a prática do Quiet quitting, ou demissão silenciosa, como a conduta de realizar somente as atribuições designadas, nem mais ou menos com base na remuneração. Em um levantamento feito pelo YouGov, 82% dos adultos atrelados à pesquisa, com 65 anos ou mais, acreditam na necessidade de sempre ir além no trabalho, mas apenas metade dos adultos mais jovens entre 18 e 29 anos concordaram.

Além disso, esse mesmo grupo (65%) pensa em fazer exatamente aquilo pelo qual foram contratados. A maioria dos entrevistados mais maduros (72%) foi contra essa mesma afirmação. “Os números nos dizem como essa atitude é mais popular entre a Geração Z e Millennials. Ela é uma maneira de os profissionais mais novatos reconfigurarem as antigas formas de contribuição, para novas em função de se reconciliar com sua saúde mental e corporal”, alerta a Dra. Rebecca Swift, Diretora Global de Insights Criativos da iStock

Em consonância com a especialista, Cris aconselha as corporações em como acolher os recém chegados e seus princípios. “Criar um ambiente de entendimento e colaboração entre todas as partes, independentemente da geração, é o melhor caminho para implementação e transformação de hábitos corporativos, pois alguns deles já não cabem mais nos dias atuais. Um primeiro passo nessa direção é trabalhar a cultura e a liderança inclusiva. Para isso, é importante analisar as distinções entre as anteriores e a classificação em questão. Hoje, há uma preocupação muito maior das empresas em passarem mensagens alinhadas com o mundo a ser construído para o futuro”, finaliza. 

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