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Encontre o equilíbrio entre vida pessoal e profissional 

Notícia | 07/09/2022

Pedro Fagundes

Com a ascensão do digital, as diferentes relações tornaram-se, cada vez mais, indissociáveis. Um dos grandes desafios da vida laboral no século XXI, principalmente pós pandêmico, é conseguir separar o profissional do pessoal. Com a utilização dos celulares e o incansável contato com a Internet, um estagiário, jovem aprendiz ou efetivo pode trabalhar a qualquer momento, independentemente do lugar. Apesar dessa insurgência ter proporcionado notáveis avanços, como o expediente remoto, ela também atribui algumas negativas. Dentre elas, ressalta-se, justamente, o embaraço em se desligar do ofício para curtir o social e vice-versa. Quer descobrir como se portar perante a essa adversidade? Acompanhe a matéria a seguir e confira!

 

Embora a pandemia do coronavírus não tenha acabado, é perceptível notar a remanescência de alguns rastros econômicos e mudanças nos relacionamentos interpessoais e corporativos. A interação com o outro destaca-se devido a transição, não somente do homem, como também do universo empregatício para o mundo on-line. A conquista do remoto pelas companhias derrubou de vez as barreiras entre elas e seus funcionários. Para entender como as pessoas avaliam seu bem-estar após o aparecimento da Covid 19, o Instituto Ipsos realizou, a pedido da Dasa Empresas, um levantamento com 1.014 funcionários ao redor do país.

 

Segundo a entidade, a intenção do projeto é entender o novo momento da sociedade após o aparecimento da Covid-19. “A partir da pesquisa, pôde-se constatar como, apesar da satisfação geral com a saúde, parte dos brasileiros mostraram-se insatisfeitos com alguns aspectos acessórios ao cotidiano: pouco mais de um terço (34%) relata insatisfação com o sono, um quarto (25%) está descontente com a alimentação, disposição e energia para realizar tarefas diárias, enquanto 20% estão chateados, justamente, com o balanço entre o íntimo e ocupacional, e 21% com a baixa capacidade de concentração", afirma Rafael Motta, diretor-geral da Dasa Empresas.

 

Quais as principais adversidades e como lidar com elas

 

A partir dos dados apresentados, salta aos olhos como, na verdade, cada um das inquietudes são reflexos diretos do cruzamento embaralhado do expediente com o privado.

 

- Qualidade  do sono

A confusão de horários, prazos e deveres não teria como, fatidicamente, deixar de resultar em um problema. Uma vez quando confundem-se os ambientes de exercício com os de não atuação, todo giro do relógio passa a responder, unicamente, para o empreendimento. O baixar dos bloqueios acaba por desregular o cronograma do trabalhador e, dessa forma, compromete seu repouso. Portanto, preze por separar as duas esferas, imponha seu próprio tempo, recorra a uma agenda para materializar seus pensamentos, organize-se e descanse.

 

- Alimentação

Essa é mais uma reação imediata do estresse causado pela desordem já abarcada. A comida, por muitas vezes, é uma válvula de escape para situações de adversidade e desarranjo. Por conta disso, distúrbios a seu respeito revelam um desalinhamento no dia a dia de um indivíduo. Quem tem uma semana atrapalhada, dificilmente conseguirá encontrar espaço para estabelecer uma rotina ideal de nutrição. Tendo isso em vista, abra a mão do encadeamento frenético de afazeres, pare um pouco e destine alguns instantes para realizar um café da manhã, almoço e jantar. Uma vaga de emprego deve ser o responsável por fornecer insumos para se alimentar, não deturpar suas refeições.

 

- Disposição para realizar tarefas

Esse item é um refém das noites mal dormidas. A falta de energia para cumprir a labuta é, na realidade, uma soma dos dois fatores abordados. Não há como se esperar uma alta produtividade de alguém cansado e mal alimentado. Nesse caso, segue-se a máxima “saco vazio não para em pé”. Além disso, para corroborar com o incômodo, o mero amontoamento de funções implica, no psicológico, sensações como ansiedade e esgotamento. É dessas conjunturas de onde surgem os chamados casos de Burnout, um termo bastante em voga atualmente. Para tanto, busque sanar as questões destacadas anteriormente. No mais, procure por ajuda, coloque-se, sempre, em primeiro lugar.

 

- Capacidade de concentração

Esse ponto, apesar de poder, também, conversar com a reunião dos demais, corre por fora em um contato frontal com o ecossistema das redes sociais. Conforme um estudo feito pelo Núcleo Brasileiro de Estágios (Nube), com um total de 28.470 entrevistados, 10,68% dos cidadãos não consegue ficar mais de seis horas longe de seu celular. Pior ainda são os 3,16% os quais julgam impossível largar do dispositivo por mais de 30 minutos. Ou seja, o revés em achar o foco é um contratempo extremamente latente ao contemporâneo, haja qualidade de vida ou não. No entanto, é inegável afirmar o impacto dos elementos acima para um agravamento desse quadro. A fim de sanar essa dor, procure se afastar, fisicamente, do smartphone, deixar ele no mudo, evitar ter nas abas do seu computador as versões web dos aplicativos como Whatsapp, Twitter, Instagram e TikTok e, por fim, coloque em mente suas prioridades.

 

Qual a preocupação das empresas

Diante a esse cenário distópico e desfavorável ao contratado, espera-se um movimento por parte das organizações. No entanto, para Motta, “fica evidente um gap de expectativas quanto à preocupação com a saúde emocional dos colaboradores e a garantia de um equilíbrio saudável entre cargo e indivíduo”, pontua. Quando perguntados sobre os dois principais benefícios os quais as entidades deveriam oferecer, 39% dos funcionários enfatizaram os planos médicos, 22% um ambiente seguro de trabalho e 19% deveriam se preocupar com o emocional dos colaboradores.

 

Em uma outra observação, foi possível identificar duras críticas à capacidade das instituições em escutar demandas e apontamentos dos funcionários sobre seu bem-estar. Dentre os ouvidos, 8% avaliaram como “muito ruim”, 15% “ruim” e 28% “nem boa, nem ruim” (28%). Na visão do diretor-geral, “os resultados da pesquisa balizam as firmas a tomar decisões estratégicas, como oferecer ou ampliar regalias e repensar o modelo de negócio, seja para reforçar o engajamento dos funcionários, ou para atrair novos talentos”, finaliza.

 

 

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