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Testes à distância: é possível? 

Notícia | 08/08/2022

Carolina Amaral

Com a chegada da pandemia, a população se viu obrigada a suportar certas mudanças. Como uma adaptação ao isolamento, novas ferramentas começaram a fazer parte do dia a dia, um exemplo é o home office cada vez mais frequente. Uma notícia publicada pela Abres (Associação Brasileira de Estágio) recentemente, divulgou dados de diversas pesquisas afirmando como o modelo de trabalho feito em casa ganhou força e visibilidade mesmo após o controle da doença. Nesse sentido, por que a realização de processos seletivos também não seria viável? Descubra nesta matéria!

 

Mudanças nos métodos de recrutamento

Nos últimos anos, profissionais de RH passaram a dedicar o seu tempo para desdobrar formas de aproximação entre colaboradores e empresas, mesmo virtualmente. Metodologias de recrutamento digital tiveram de ser estabelecidas, até mesmo em firmas mais tradicionais, acostumadas às entrevistas presenciais, espaços de trabalho físicos e pouco uso de tecnologia. A inovação na gestão de vagas foi acelerada a partir de 2020 com a expansão do Covid-19. 

Nesse sentido, novos recursos de interação remota passaram a ser usados. Ações de endomarketing no geral, assim como dinâmicas de engajamento on-line conforme um happy hour, reuniões, treinamentos e palestras corporativas por meio de plataformas foram implementadas. 

Com um mundo cada vez mais inerte a tecnologia, é quase impossível não se inteirar minimamente do assunto, até porque, ficar por dentro das novidades significa mais facilidade nas tarefas. Assim sendo, mesmo após o controle do vírus, inúmeros negócios seguiram com algumas políticas adotadas durante o surto da doença, a realização de testes a distância foi uma delas.

 

Os benefícios dessa transição

A falta de contato físico, para muitos, é um ponto negativo. Porém, para quem é mais retraído e observador, a postura presencial pode ser uma pedra no caminho. No caso de pessoas ansiosas e com dificuldade para controlar as emoções, essa opção é de grande ajuda. “Nós nos sentimos muito mais à vontade e seguros em casa. Passar por isso virtualmente é um privilégio gigante. No nosso ambiente de conforto fica muito mais fácil manter a calma e dominar a situação”, confirmou Sofia Teixeira, estudante de jornalismo da UFSJ (Universidade Federal de São João Del Rei). 

São muitos proveitos, para ambas parcelas envolvidas. Entretanto, visando deixar claro todos eles, separamos tópicos para facilitar o seu entendimento:

  • Maior rendimento: em razão dos selecionadores gastarem menos tempo com a organização do local e dos materiais, conduzem um número maior de processos e em um período mais curto.

 

  • Barateamento do processo:  É financeiramente vantajoso para todas as partes, pois não há gastos com deslocamento ou alimentação, para a empresa ainda há o benefício de não consumir com o ambiente e instrumentos físicos, pois não há precisão do uso de uma sala com determinados equipamentos. Logo, há uma praticidade na condução dos procedimentos.

 

  • Aumento do alcance para uma maior quantidade de pessoas: não há a necessidade de deslocamento, isso amplia muito a abrangência a residentes de regiões afastadas. 
  • Maior acesso a oportunidades: para os candidatos, há uma abertura de chances, levando em conta como moradores de diversas áreas podem participar de um número maior de processos seletivos, sem perder tempo e gerar custos financeiros com algo ainda incerto.

 

Adversidades encontradas no percurso

Contudo, algumas dificuldades também assombram esse meio. Assim sendo, Sofia destaca a conexão como fator principal. “A rede é vulnerável, então qualquer falha nesse sentido pode custar uma vaga”, argumentou. Posto isso, Helenice Resende, gerente do recrutamento e seleção do Nube, citou lidar com as instabilidades tecnológicas, como a queda da Internet e computador ou celular travando, como o problema mais corriqueiro, porém não o único. 

Apesar de hoje em dia existirem ferramentas muito claras e de simples utilização, facilitando bastante o trabalho remoto no contexto de recrutamento, determinados impasses ainda não foram solucionados completamente. “A impessoalidade, por não estarmos próximos fisicamente do candidato e não conseguimos fazer um acolhimento melhor, ainda é um desafio, como cenários para aumentar o engajamento, oferecer um café ou apresentar as instalações da empresa são um exemplo. Outra adversidade tem relação com as interrupções ocorridas durante a entrevista, quando não se encontra em um ambiente adequado. Além disso, a questão da confiabilidade ainda é um empecilho, afinal, é mais difícil acreditar em alguém quando não estamos vendo fisicamente”, revelou a gestora. 

No entanto, já foram desenvolvidas soluções para uma ocasião em específico: aplicabilidade de avaliações. Para servir de exemplo, Helenice explicou como são feitas pela sua entidade. “As disponibilizadas no nosso site possuem um sistema de rotação de perguntas, dessa forma, dificilmente os candidatos responderão a mesma questão, mas o nível de dificuldade é o mesmo para todos. Aos exames efetuados no formato síncrono, exigimos a câmera aberta e em um documento compartilhado conosco em tempo real. Temos ainda a opção de aplicação por fornecedores já possuindo os próprios mecanismos de segurança”, esclareceu.

Sobre técnicas de análise, cada prática tem um fim, não existe uma forma específica sobreposta nos testes. As maneiras de julgamento são empregadas nas entrevistas ou dinâmicas e, nesses últimos casos, utilizamos uma observação comportamental por competências.  Já nas provas, cada uma avalia algo específico como português, inglês, matemática, raciocínio lógico, entre outros diversos.

 

Quais as variações na prática?

No final das contas, quais as mudanças reais entre esse método e o presencial? Alguns aspectos em específico devem ter um alerta, como soft skills diferentes para momentos de crise, criação de atividades com o suporte da tecnologia e o fit cultural entre o pretendente e a instituição.

Alguns artifícios podem ser usados para auxiliar esse recurso. Softwares para manter a logística centralizada, criar e personalizar etapas, automatizar a comunicação e publicar a vaga em diversos portais integrados são uma boa escolha, assim como banco de dados e triagem automática com inteligência artificial. O Nube oferece serviços nessa área a partir dos 6,5 milhões de currículos cadastrados na plataforma, servindo como uma ponte entre a organização e o estagiário perfeito!

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