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Inglês é essencial para o desenvolvimento corporativo 

Notícia | 26/04/2022

Laura Pereira

Em primeira instância, pense em quantas palavras estrangeiras você usa recorrentemente. Na dimensão corporativa, e-mail, login, wi-fi, briefing, deadline e outras tantas expressões são apenas a ponta do iceberg. Nesse sentido, aprender inglês é essencial para estudantes, estagiários, aprendizes e efetivos. Principalmente, para quem quer crescer profissionalmente e também alavancar os lucros do próprio negócio. Let’s go? 

O inglês é muito usado no dia a dia corporativo 

Um tema cada vez mais debatido entre os executivos é o ESG. Obviamente, a sigla tem origem inglesa e significa Environmental, Social and Corporate Governance. A ideia é propor para as corporações se preocuparem mais com as questões relacionadas ao meio ambiente, propondo um impacto social positivo e a adoção de uma conduta ética. 

Diante desse cenário, muito se questiona sobre a inclusão racial nos quadros fixos de contratados. Desde a crescente conscientização mundial sobre a urgência de tratarmos de demandas de diversidade na formação dos times, essa pauta se tornou motivo para elaboração de novas estratégias. 

De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), menos de 3% de mulheres e homens negros alcançam cargos de diretoria. Para Rodrigo Faustino, fundador da Ebony English School, um dos fatores para isso é a falta de oportunidades, muitas vezes decorrentes do fato desse grupo minorizado não possuir conhecimento de diferentes idiomas. 

“Existem muitos profissionais capacitados no mercado de trabalho, mas nem todos têm acesso a essas vagas. Muitas empresas entendem como barreira a necessidade de terem a fluência em inglês”, afirma Faustino. Isso vai de encontro a uma questão social, nem todos têm o privilégio de ingressar em cursinhos ou escolas para aprimorar esse aprendizado. 

Uma pesquisa, realizada pelo British Council em parceria com o Instituto de Pesquisa Data Popular, apontou: apenas 5% da população brasileira domina o dialeto. Esse número é absurdamente baixo se comparado com a quantidade de habitantes no país. No mundo empresarial, ele é universal e se tornou imprescindível, principalmente, com o home office

O inglês é um fator de competitividade 

Com essas novas possibilidades, o contato com outras culturas aumentou muito. “A globalização é um processo marcado pela aproximação entre diversas sociedades ao redor do mundo. Já faz alguns anos nos quais as empresas passaram a competir a nível global em busca de melhores oportunidades e resultados. Para isso, a língua inglesa possui importância indiscutível, afinal, é a mais utilizada para troca de informações ao redor do mundo”, explica José Benedito Caparros Junior, coordenador dos cursos de pós-graduação na área de relações internacionais e comércio exterior da Uninter. 

Esse novo cenário trouxe a demanda de cooperadores qualificados, pois as organizações, gradativamente, possuem o objetivo de ter relações internacionais. “Uma boa alternativa para as empresas é investir no aperfeiçoamento dos colaboradores, oferecendo em parceria com algumas instituições de ensino aulas de inglês. É importante a corporação ter esse olhar estratégico e humanitário para essas questões, se preocupando em trazer benefícios para ampliar os conhecimentos, bem como obter expansão de tratados com transações comerciais com outros países”, ressalta Faustino. 

Conforme um levantamento da EF Education First, publicado em 2021, o domínio dessa língua pode aumentar a competitividade econômica de uma nação, pois elas costumam operar também em âmbito estrageiro, aumentando a receita e os lucros. Ademais, os dados também mostram como o ambiente de inovação possui relação com essa fluência. 

No entanto, o Brasil possui baixa proficiência. No ranking EF EPI 2021, ele se encontra no 60º lugar, atrás de Portugal (7º), Argentina (30º), Bolívia (41º), Cuba (43º), Paraguai (44º), Chile (47º), Uruguai (53º), por exemplo. De acordo com o relatório “O Ensino de Inglês na Educação Pública Brasileira”, publicado em 2015 pelo Instituto de Pesquisas Plano (CDE) para o British Council, esse ensino enfrenta os mesmos desafios de outras disciplinas: falta de planejamento, investimentos em infraestrutura e qualificação dos profissionais da educação.

Como aprender inglês de um jeito fácil e assertivo? 

1) Divida o aprendizado: 

O primeiro passo para essa administração é o desenvolvimento de pequenas tarefas, como dita a metodologia das OKRs (Objective, Keys and Results). Criando essa divisão, é possível focar nas metas mais relevantes. Por exemplo, se o objetivo principal é aprender para passar uma semana turistando em Londres, conversando sem guia ou intérprete, então a prioridade deve ser entender vocabulário e diálogos básicos. 

Entendida e definida essa meta, é vital determinar quanto tempo existe para a sua preparação e só então planejar um cronograma para distribuir as atividades. Desse modo, é possível fazer uma programação estratégica com ações de acordo com o prazo para assimilar e o intervalo diário para praticar. Ademais, essa separação cria a sensação de encurtamento do processo e diminui a sobrecarga de assuntos, como se fosse um atalho para a proficiência. 

2) Arrisque-se a conversar:

Uma das melhores dicas para alcançar a fluência é básica: se instrua por tentativa e erro. Fale, em voz alta, as palavras e expressões estudadas, sem medo de errar a pronúncia ou mesmo de não ter uma frase gramaticalmente perfeita. Desse jeito, você desenvolve mais as capacidades, pois, ao conversar, a probabilidade de perceber algum erro e fazer a autocorreção é bem maior. 

Inclusive, uma boa recomendação para quem quer exercitar é usar sites, aplicativos e plataformas de encontro com nativos e gringos, para praticar a conversação. Um exemplo é o Omeagle, totalmente on-line, é possível se comunicar com pessoas do mundo todo.

3) Imersão no idioma:

Esse item é vital para quem quer aprender de vez a falar como a rainha Elizabeth, de Londres. A recomendação mais preciosa é aumentar ao máximo o contato com o linguajar. Ouvir mais, ler e falar ajudam diretamente. Afinal, o cérebro memoriza com facilidade quando vê o assunto com mais frequência. Porém, é preciso mesclar tudo isso com uma dedicação constante. Afinal, não adianta apenas escutar sem prestar atenção, isso não gerará resultados. 

Por fim, para aprender mais sobre o idioma ou mesmo estar por dentro das tendências do mercado, o Nube é seu aliado! Diariamente, compartilhamos dicas e sugestões de diversos experts, para você aumentar seu repertório. Continue acompanhando nosso blog e conheça as redes sociais. Não se esqueça: conte sempre conosco! 

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