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Como usar nota do Enem no exterior 

Notícia | 15/04/2022

Vinícius Lima

Em 2022, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) acontece entre 13 e 20 de novembro com a participação de milhares de estudantes em todo Brasil. Esse é o principal passaporte de acesso ao nível superior e, por consequência, pelo estágio, o ingresso no mercado de trabalho pertinente à profissão pretendida. Além de ser uma ferramenta importante para entrar em universidades públicas e privadas no Brasil, o teste também pode ser usado em alguns países na Europa e América do Norte. 

Oportunidades para sair do país

De acordo com Diogo Rodrigues, CEO da YES Intercâmbio, especialista em college counseling, a procura por vagas em faculdades no exterior tem crescido constantemente, mesmo com a pandemia. “Cada vez mais alunos estão ampliando suas opções e tentando instituições de ensino superior no exterior. Com uma preparação adequada e aconselhamento é possível encontrar oportunidades para fazer a diferença no futuro dos indivíduos”, analisa. 

Portugal é um dos principais destinos onde a nota da avaliação é aceita. Os pré-requisitos são: atingir ao menos 600 pontos e não ter passaporte europeu, além da documentação específica de cada instituição. Canadá, Estados Unidos e Reino Unido também estão entre os países abertos à pontuação obtida na prova. Nesses locais, as exigências variam, como a University of Hertfordshire, no Reino Unido, solicita o mínimo de 65% de acerto, por exemplo. 

Veja as entidades internacionais abertas para quem fez a prova:

América do Norte

Nos Estados Unidos e Canadá, o Enem serve como método de ingresso em muitos lugares. Algumas no Canadá, por exemplo, permitem ao aluno enviar a nota de forma opcional.

Estados Unidos

  • New York University
  • Northeastern University
  • Temple University

Canadá

  • Toronto University
  • Humber College

Europa

Na Europa, também estão disponíveis várias possibilidades. Em Portugal, por exemplo,  desde 2014, um acordo de cooperação internacional entre o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e as instituições locais, facilita o processo.

Reino Unido

  • Oxford University
  • Bristol University

Irlanda

  • University College Cork

Portugal

  • Universidade de Coimbra
  • Universidade de Lisboa 
  • Universidade de Madeira
  • Universidade de Aveiro

Dicas de quem já fez um intercâmbio podem ajudar

Você sonha em fazer um intercâmbio? Se a resposta foi sim, fique tranquilo, pois você não está só! Essa é uma vontade de várias pessoas e algumas já tiveram a chance de realizá-la. Para se certificar para a experiência ser a melhor possível, é importante ouvir quem já passou por isso, não é mesmo?

“Ter essa oportunidade é algo transformador e incrível, mas, sem dúvidas existem dificuldades no processo. Muitas vezes, só vamos saber como as coisas funcionam quando já estamos lá e temos de nos ‘virar nos 30’ para lidar com a novidade. Uma forma de se adiantar e ir o mais preparado possível é conversar com quem já teve essa vivência, pois pode dar informações práticas sobre a morada em outra nação”, comenta Arleth Bandera, CEO da Eagle.

Esse momento pode ser realmente transformador, adicionando muito, tanto na sua vida pessoal, quanto na profissional. Porém, algumas questões devem ser colocadas à mesa para saber a melhor maneira de passar por isso, como “como viver isso da melhor maneira possível?”. Não existe uma fórmula perfeita, contudo, há maneiras de se preparar. Veja algumas delas:

  1. Pense no seu plano

“A fase pré-intercâmbio é tão indispensável quanto todo o processo da viagem. Às vezes, ficamos tão focados no sonho e isso nos faz pularmos etapas cruciais do caminho. Uma delas é analisar, com atenção, quais são suas vontades - sem levar em conta opinião alheia”, comenta a especialista.

Nesse sentido, é fundamental não “entrar na onda só porque todo mundo faz. Pense com calma para onde quer ir, com quem, sem meter os pés pelas mãos", indica Luana Reis, intercambista do Texas, um dos destinos  mais procurados.   

  1. Entenda o peso da decisão

Ainda nessa pressa de alcançar o objetivo, não damos o peso real a esse tipo de passagem. “Apesar de ter muitos lados bons, morar em um lugar desconhecido requer o mínimo de responsabilidade. Então, se você não é uma pessoa independente não pode fazer um intercâmbio? Pelo contrário - pode ser, na verdade, o fator necessário para quebrar algumas barreiras, mas é vital ter certo preparo”, explica Arleth. 

  1. Pesquise, pesquise, pesquise

“Pode parecer algo muito óbvio, mas quando é uma vivência totalmente nova, há coisas capazes de nos pegar de surpresa, de certa forma. Por isso, a melhor dica é pesquisar tudo possível, desde hábitos específicos dos moradores nativos, dos quais você pode não fazer ideia, até regras de convivência e leis do país”, alerta Luana. 

  1. Defina seus objetivos

“Existem vários motivos para fazer essa viagem e todos eles são válidos, assim, não é preciso escolher apenas um. Porém, vale analisar quais metas você almeja atingir para guiar suas escolhas. Por exemplo, se o seu foco é aprimorar o inglês, Portugal não seria uma escolha adequada”, comenta Arleth. 

  1. Acredite na adaptação

Assumir essa jornada pode ser algo assustador. Contudo, quem estiver certo dessa vontade, munido de sabedoria, pode confiar no poder do tempo. Para Luana, “é possível se adaptar a tudo nessa vida! Claro, desafios fazem parte. Eu tive vários, mas não me arrependo em nenhum momento. Aliás, adorei o Texas! É uma experiência muito americana, com pouca (ou quase nenhuma) influência de outras culturas presentes em outros estados”, conclui.

Preparação desde cedo

Para quem já sonha ir para o exterior desde cedo, existem algumas opções. Fernanda Cervi Rolkouski, gerente de Internacionalização do Grupo Marista, aconselha para as crianças menores iniciarem assim quando possível o contato com a língua e cultura inglesa. “Por meio do ensino integral bilíngue, o indivíduo aprende em inglês e não somente o idioma. Isso traz uma dinâmica diferente para o aprendizado e também para o desenvolvimento da criança”, conclui. 

Mesmo quem não iniciou os aprendizados na infância, não é preciso se preocupar. Todos nós podemos conhecer e expandir os domínios ao longo da vida e, não se fechar ao desejo de conhecer outras culturas por conta de limitações linguísticas é essencial. O Nube acredita em seu potencial!

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