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A Geração Z sofre mais com o Burnout 

Notícia | 15/02/2022

Rodrigo Barreto

Após quase dois anos de pandemia, a saúde mental e física nunca esteve tão impactada. Isso traz diversas consequências, como a queda dos resultados e as dificuldades das lideranças e colaboradores. No entanto, os gestores devem ligar o sinal de alerta para seus estagiários e aprendizes. Afinal, os jovens têm sido os mais afetados pelos transtornos emocionais.

Dados da saúde mental

Segundo levantamento do Grupo Adecco, 38% dos entrevistados sofreram de Burnout em 2021 e 32% viram a saúde mental diminuir significativamente. Dos gerentes ouvidos, 53% não consideram fácil a tarefa de identificar quando a equipe pode estar enfrentando esses problemas e, para 67%, os líderes não atendem às suas expectativas de verificar como está o seu bem-estar.

No Brasil, de acordo com a Organização Mundial da Saúde - OMS, o país mais ansioso do mundo, o segundo mais estressado e o quinto mais depressivo, o estudo trouxe 43% dos trabalhadores relatando esgotamento. Conforme a OMS, ações preventivas apontam retorno sobre investimento superior a quatro vezes.

A pesquisa apontou também a preocupação com o Burnout em diferentes gerações, encontrando peculiaridades de acordo com a função. O relato salta significativamente quando se concentra apenas nos mais jovens. Naqueles da Geração Z (nascidos após 2001), esse índice fica em 45%. Já nos Millennials (nascidos entre 1980 a 2000), esse número fica em 42%.

De acordo com o presidente da LHH, José Augusto Figueiredo, as pessoas não sabem como lidar com a situação. “O cenário pandêmico acabou trazendo um ambiente novo, exigindo novas habilidades para a liderança identificar fatores desestabilizantes, sem contar o físico, afinal o corpo também reage”, afirma.

Segundo ele, o momento é de atenção. Figueiredo destaca a importância de características como empatia, para ter conversas francas e significativas com as pessoas. “A palavra de ordem é reconectar. Mantendo o equilíbrio, estabelecendo uma nova era no trabalho e conseguindo fluir sua relação junto à equipe”, conclui.

Algumas tendências são preocupantes e estão ampliando todo o estresse nas organizações e, sem dúvida, contribuindo para esse mal. Por exemplo, na opinião da maioria dos colaboradores, a produtividade aumentou (40%) ou se manteve (42%), comparando com antes da pandemia.

Segundo o estudo, o tempo livre para quem está atuando remotamente passou a ser substituído por mais trabalho. “Embora esteja gerando alguns ganhos de resultados, certamente não é um modelo sustentável. A maioria, na prática, ficará mais suscetível ao esgotamento”, conclui o executivo.


O cuidado

Para reforçar a relevância de se debater esse assunto tão relevante, o YouTube reuniu cinco canais sobre o tema. O intuito é tornar acessível informações de qualidade para conscientizar a audiência sobre os mais diversos aspectos envolvendo a temática. “O simples fato de parar e relaxar, já leva a outro espaço de conexão, reorganização de pensamentos e priorização de valores”, ressalta a especialista em desenvolvimento pessoal, Daniele Costa.

Esses perfis produzem vídeos explicando ansiedade, depressão, TOC, entre outras. Também falam como ajudar amigos e conhecidos acometidos por elas e até destrincham sobre públicos específicos, como adolescentes, estudantes e LGBTQIA+.

Drauzio Varella: diversos vídeos sobre o assunto. Um dos exemplos é uma live de 2020, "Saúde Mental: quando é hora de procurar ajuda?". Também comenta sobre transtorno bipolar, como controlar uma crise de ansiedade e como ajudar pessoas com depressão.

Doutor Ajuda: tem uma playlist exclusiva sobre condições emocionais. A lista seleciona conteúdo informativo bastante interessante.

Saúde na Infância: com foco na saúde infantojuvenil, o canal mantido pela Fundação José Luiz Egydio Setúbal tem uma websérie de sete episódios sobre como as vivências e tabus da adolescência afetam esse público. Lançada ainda no final do ano passado, "Vc Tb Sente?" é apresentada pela dupla MC Soffia e Valentina Schulz e debate bullying, sexualidade, distúrbios alimentares e redes sociais.

Centro de Valorização da Vida: voltado para estudantes, profissionais da saúde e educação, da população LGBTQIA+, entre outros.

Hospital Albert Einstein: as questões são abordadas de forma didática, simples e explicativa para informar e conscientizar a audiência.

Portanto, fique de olho sempre aberto para esses problemas e ofereça ajuda a seus colegas. Devemos cuidar da mente em primeiro lugar para enfrentarmos essas dificuldades.

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