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O fator humano no mundo corporativo 

Notícia | 19/11/2021

Rodrigo Barreto

Com o retorno às atividades presenciais, as empresas estão repensando e modificando a forma de trabalho. Não apenas pela necessidade de adaptação a novos desafios, mas também pelo bem-estar dos seus colaboradores. Segundo o estudo “Global Human Capital Trends 2021”, realizado pela Deloitte, 61% dos gestores pretendem transformar a forma de atuar de suas companhias.

Ainda de acordo com a pesquisa, os três fatores identificados como principais para essa remodelação foram: a construção de uma cultura organizacional para o crescimento, a adaptabilidade e a resiliência (45%), mobilidade (41%) e novas tecnologias (35%). Isso mostra como o olhar das pessoas nesses cargos mudou em relação a seus funcionários.

A pandemia

Durante a pandemia, por conta do isolamento social e das medidas de restrição para evitar a disseminação do vírus, diversos obstáculos surgiram. Para as corporações, muitas mudanças ocorreram. Isso pode ser visto no crescimento de testes psicólogos on-line da Vetor Editora. O de personalidade teve um aumento de 170%, os de atenção e inteligência subiram 100% em suas aplicações.

Ou seja, outros aspectos ganharam valor nesse período. “Não há uma fórmula mágica para lidar com esse contexto, mas existem peculiaridades acerca de expectativas, desejos e possibilidades. A chave é simples, deve focar-se no fator crucial: o humano. Se você não entende de gente, não vai compreender seu negócio. Seus clientes e equipe são 100% pessoas”, ressalta a headhunter da The Soul Factor, Érica Castelo.

Por conta da Covid-19, milhares de indivíduos perderam o emprego, mexendo, além dos aspectos financeiros, com o estado emocional dos trabalhadores. Entre os inúmeros desafios causados pela crise, os RHs precisaram de novos caminhos de atuação, para acolher todos, afinal, eles são o trunfo para o sucesso de toda organização.

“Essa situação intensificou o foco nas pessoas e, para manter a companhia, é preciso zelar por quem faz isso acontecer. Na crise, os colaboradores devem sempre estar no centro e recebendo papel de destaque, afinal, sem eles, nenhuma instituição é capaz de sobreviver”, explica a psicóloga Alessandra Zanotti.

Não só os funcionários precisam de novas skills daqui para a frente, mas os dirigentes também. Toda a estrutura corporativa passou por alterações e as personalidades também. Milhares de pessoas tiveram a sua primeira oportunidade no ambiente executivo durante esse contexto. Sendo assim, é fundamental incorporá-los de maneira correta e se adaptar às novidades.

‘’Muita gente me pergunta se o home office será para sempre. A resposta é: ninguém sabe. Contudo, a necessidade de ouvir a voz dos colaboradores é irreversível. Ganhará a guerra de talentos e de mercado quem entender melhor de seres humanos, não de processos’’, finaliza Érica.

Novidades no mercado

O termo “cultura colaborativa” está em alta, porém nem todos os empreendimentos se adaptaram a essa nova realidade. Trata-se de uma busca por integrar e agregar por meio de objetivos, metas e anseios de todos da equipe. Tem como intuito proporcionar um meio de trabalho ágil, criativo e de alto desempenho. Todos contribuem com participação ativa e as estratégias são elaboradas em conjunto. Os integrantes estão sempre atentos às necessidades apontadas pelos colegas.

“Com a escuta ativa, conseguimos compreender as falhas, aplicar melhorias e definir os próximos passos. É importante ter um momento sobre autoconhecimento, responsabilidade e inteligência emocional. Dessa forma, exploramos as vulnerabilidades, discutimos temas atuais e exercitamos algumas técnicas de mindfulness. É fundamental cuidar de quem está próximo de nós”, comenta a especialista de RH do Apto, Ana Bueno.

Outra prática ganhando força é o chamado “salário emocional”. São ganhos além do dinheiro. São melhorias, vantagens e benefícios para o empregado. De acordo com levantamento da Universidade da Califórnia, um trabalhador feliz é, em média, 31% mais produtivo, três vezes mais criativo e vende 37% a mais em comparação com os outros.

Algumas opções desse tipo de incentivo: espaços destinados à saúde dentro do estabelecimento, ambientes de lazer e bem-estar, horário flexível, auxílio na obtenção de conhecimento, práticas sustentáveis, folga no dia de aniversário, jantar, livros, entre outros. Para isso, vale usar a criatividade e criar um clima saudável no seu negócio.

Nesse retorno, após um período tão complicado, cuide de todos em sua volta e de você mesmo. Essa atenção será crucial para o crescimento e sucesso do empreendimento. Se você está em busca de estagiários e aprendizes para o seu grupo, conte com o Nube!

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