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O que é preciso saber sobre a saúde mental no trabalho? 

Notícia | 22/01/2021

Giovanna Cavalli

A pandemia tornou aguda a consciência sobre a necessidade de mudança na forma como a saúde mental é gerida ou não nas corporações. Em especial, pelo aumento expressivo nos problemas psicológicos como depressão, ansiedade, abuso de substâncias e estresse. Quando não administrados de forma adequada, eles têm um impacto negativo no negócio, por meio do aumento do absenteísmo, perda da produtividade e de custos elevados de sinistralidade. Isso é, a diferença entre o valor arrecadado e o investimento necessário no plano de saúde para atender ao beneficiário.

Encontre as causas e reaja

Embora o tema pareça ameaçador, cada vez mais os gestores devem atentar-se para a potencialidade de conhecer em profundidade os dados de saúde mental. Afinal, é possível obter ganhos tanto na qualidade de vida dos contratados, quanto financeiros, seja por meio de predição, análises de propensões ou de informações históricas. Ou seja, quando os elementos relevantes sobre vitalidade são coletados e consolidados pode-se utilizar isso estrategicamente, a favor das pessoas e da organização.

O aprimoramento do diagnóstico garante a alocação assertiva de recursos, tais como o tempo, dinheiro e as pessoas. Além da melhoria do cuidado e percepção de sua continuidade pelo funcionário. Apesar disso, ainda existem inúmeros desafios do ponto de vista de acesso e qualificação da análise no ambiente corporativo.

De forma comum, esses problemas são tratados reativamente, repercutindo em desperdício de artifícios. “Os problemas de bem-estar intelectual têm múltiplas causas e resultam de uma interação complexa entre fatores biológicos, psicológicos, sociais e ambientais”, explica a CEO da Bee Touch e doutora em psicologia, Ana Carolina Peuker, de Porto Alegre (RS).

De acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), a companhia, o conteúdo e o contexto laboral desempenham um papel central no desenvolvimento de distúrbios psicológicos no espaço comercial. “Os principais fatores de risco incluem: carga de serviço (excessivo e insuficiente), falta de participação e autonomia, tarefas monótonas ou desagradáveis e ambiguidade ou conflito de papéis. Bem como, a falta de reconhecimento, iniquidade, relações interpessoais ruins, más condições operacionais, liderança e comunicação deficientes e demandas de casa e trabalho conflitantes”, exemplifica a doutora.

Tome medidas!

Nesse sentido, as estratégias de gestão devem envolver uma colaboração multidisciplinar, integrando diferentes áreas da corporação. Além disso, deve incluir uma análise metodologicamente adequada, bem como a capacitação dos cooperadores para o autocuidado. Ademais, é importante treinar os dirigentes sobre o tema e realizar ações sistêmicas e contínuas para melhoria da esfera ocupacional.

Também, é necessário abranger a implementação de políticas de saúde e medidas para auxiliar o contratado na prevenção e gerenciamento do estresse. Algumas sugestões são: psicoterapia, palestras e workshops. Essas atitudes são essenciais, pois segundo a Secretaria Especial de Previdência e Trabalho, a concessão de auxílio-doença acidentário, por exemplo, aumentou em quase 20 vezes.

Isso tem impacto no atendimento da marca

Para a senior recruiter da RD Station, Júlia Fantini, de Florianópolis (SC), é possível reparar a notável mudança do ambiente profissional em relação à iniciativa. “O impacto começa pela pessoa em si, fazendo a terapia e pulveriza-se para todos os espaços onde ela está. Isso porque, estar em um local preocupado com seu bem-estar integral, promotor de conversas difíceis e estimulador do seu desenvolvimento pessoal, abre ainda mais espaço para o sentimento de participação e valor em estar ali dentro”, analisa.

Inclusive, isso reflete direta e indiretamente na experiência do consumidor com a marca. Afinal, “quem trabalha com atendimento é a ‘cara’ da RD para o cliente, a linha de frente, consequentemente é a parte mais perceptível por ele. Por exemplo, nós percebemos quando estamos sendo atendidos por alguém tranquilo, bem humorado e pró-ativo. Logo, ficamos confiantes da qualidade do serviço ou resolução do problema. Ou seja, quanto mais estamos cuidando do nosso bem-estar, conscientes de nós mesmos e confortáveis com nossas escolhas, mais isso acontece”, finaliza Júlia.

Portanto, invista nas pessoas! Para isso, continue acompanhando nosso blog e as redes sociais, pois publicamos conteúdos diariamente e contamos com a participação de diferentes especialistas. Conte com o Nube! Veja também a matéria do programa “Conexão Ilimitada” da TV Nube: a saúde mental no pós pandemia.

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