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Como as marcas podem se adaptar à quarentena?  

Notícia | 15/04/2020

Lays Emily

Com o atual cenário de instabilidade, as empresas estão modificando suas funções. Assim como os consumidores também estão alterando seus hábitos. O isolamento social exige dinâmicas de compra e venda diferentes. Diante desse contexto, algumas práticas devem ser adotadas para garantir o equilíbrio dos negócios.

De acordo com a Hibou, companhia de pesquisa e monitoramento de mercado, apenas 5% das corporações já criou alguma estratégia. Como por exemplo vender cursos on-line, prestar assistência, atendimento remoto, delivery com frete grátis, loja virtual entre outros.

Karina Pólido, palestrante e mentora orienta: “o momento exige um novo posicionamento por parte do profissional, essa é a hora de colocar o seu negócio no fluxo digital e apresentar sua identidade nas redes sociais.”

Para não se encaixar nas estatísticas negativas, Marcos Calliari, CEO da Ipsos Brasil, lista as principais orientações para as marcas se adaptarem ao novo mercado:

Faça-se presente

Ainda de acordo com o levantamento da Hibou, 90,5% dos consumidores darão preferência às instituições capazes de adotar posturas relevantes diante da atual situação. Por isso, se colocar em destaque para o público é essencial. “A ideia de esperar a tempestade passar – com discrição e sem gerar grandes impactos – pode até parecer tentadora. Porém, é importante se fazer presente nas vidas das pessoas em um período de relativa ansiedade, construindo, assim, um vínculo de confiança para o futuro,” afirma Calliari.

Informe e impacte positivamente

Ainda segundo o estudo, 93,21% dos entrevistados querem as empresas usando suas redes sociais para divulgar notícias importantes e pertinentes sobre o momento. “Em tempos de incerteza, as companhias podem fortalecer o relacionamento com seus consumidores dando informações apuradas e criando ações com impacto positivo.”

O especialista exemplifica como no Reino Unido a Lush, especializada em cosméticos, convidou pessoas a entrarem em suas lojas para lavarem as mãos. Além de orientar o público a respeito de um hábito de prevenção, a iniciativa atraiu clientela.

Mostre empatia

Humanizar os serviços e os produtos é o caminho não apenas para garantir a sobrevivência dos negócios, mas também para fomentar uma sociedade mais justa. “Milhões estão sofrendo – direta ou indiretamente – por causa da pandemia. Por isso, as marcas devem mostrar solidariedade. A grife Louis Vuitton, por exemplo, publicou uma mensagem simples e sensível aos seus consumidores chineses nas redes sociais: ‘Toda jornada pausada continua eventualmente. Louis Vuitton deseja para você e seus entes queridos o bem e saúde’, em tradução livre)” ressalta Calliari.

Adapte-se a novas rotinas

O home office se tornou uma realidade para muitas empresas e também mudou a rotina de muitos colaboradores. “As marcas devem ter um novo olhar para ajudar as pessoas a fazer bom uso do tempo gasto dentro de seus lares. A população deve ser estimulada a internalizar novos hábitos para se sentir produtiva e confortável diante da rotina inovadora”, aconselha o gestor.

Acorde para o mundo virtual

O especialista ilustra um caso bem sucedido realizado na China. “A venda on-line de automóveis aumentou nas primeiras semanas de crise do coronavírus, apesar das físicas terem despencado.” Calliari aconselha também outros setores do mercado: “atualmente, até mesmo os museus mais renomados do mundo estão criando experiências virtuais para exibições de arte. A expectativa é serviços ofertados – sejam eles das mais diversas áreas – migrando para o virtual.”

Para se inspirar em outros casos, o CEO retrata alguns posicionamentos de grandes companhias. “No período de recessão do fim dos anos 2000 (crise financeira e imobiliária), nomes como Netflix, Lego, Amazon e Domino's corajosamente expandiram seus horizontes por meio de investimento, inovação, atendimento ao cliente, modelos de preços alternativos e transparência em suas comunicações. Enquanto muitos de seus concorrentes pararam de se comunicar ou se ativeram ao modelo antigo de negócio, esses nomes trilharam um caminho árduo, porém bem-sucedido, para conquistar consumidores e entregar valor, em tempos de fluidez e mudanças comportamentais.”

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