Nos últimos anos tem emergido uma alteração significativa de mindset nas principais empresas brasileiras e do mundo. As gestões são colocadas à prova para desenvolver seus colaboradores de forma completa, os tornando líderes e empreendedores. Por isso, é cada vez mais urgente a mudança de postura relacionada com as dimensões racionais e emocionais.
Pensando nesse cenário, o conceito de “liderança transformadora” tornou-se crucial no ambiente corporativo do século XXI. Por isso, esse quesito é fundamental para os profissionais. Essa aptidão não está relacionada diretamente ao topo da hierarquia, mas a capacidade de somar as características voltadas para questões estratégicas, processos e estruturas com as competências em relação ao foco em pessoas e cultura.
Segundo Paulo Lira, coordenador e supervisor acadêmico da HSM University estamos vivendo muitos embates, os quais têm obrigado as companhias a pensarem e fazerem diferente. “As organizações estão diante do desafio de inovar, engajar pessoas e lidar com novas tecnologias, principais elementos responsáveis por impulsionar o crescimento dos negócios”. Por isso, de acordo com o especialista, é essencial os grandes gestores entenderem a hora de se reciclarem e criarem um ambiente cada vez mais inspirador para trabalhar.
Pensando nisso, pesquisadores do assunto têm projetado alguns aspectos indispensáveis:
- Visão de futuro: entender os propósitos da empresa e traduzi-los em possibilidades reais;
- Credibilidade: ser capaz de gerar valor para os colaboradores;
- Relacionamento Mobilizador: desenvolver os funcionários de forma motivacional para alcançar os melhores resultados;
- Comportamento “agridoce”: habilidade de dosar os desafios e cobranças atribuídos à equipe
Larissa Barbosa é estudante na Faculdade Anhanguera de Campinas e deseja ter esse posto no futuro e acredita na ideia de adquirir experiências novas todos os dias. Para ela, assumir essa posição é de grande responsabilidade, pois é preciso apontar e corrigir erros, mas ao mesmo tempo, aproveitar o potencial de cada um. “Admiro quem age e nunca deixa de ser profissional. Tem um jeito de cobrar e de ouvir. Isso faz toda a diferença, almejo isso um dia”, conta.
Vale ressaltar a importância de olhar para cada indivíduo, afinal, somos únicos e protagonistas de nossas vidas e carreiras. Cabe aos grandes líderes identificarem isso. Faça parte disso e boa sorte!
