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Emotivo ou racional?  

Notícia | 11/07/2019

Cláudia Giannoni

O relacionamento interpessoal, muitas vezes, é um assunto delicado no ambiente de trabalho. Afinal, a convivência com pessoas diferentes é um desafio, exige jogo de cintura, empatia e sabedoria para uma rotina harmoniosa e produtiva. Geralmente, os perfis mais comuns são de pessoas racionais e emotivas.

Aquelas comandadas pelo lado esquerdo do cérebro são as mais lógicas, matemáticas, lineares, realistas e analíticas. Já quem tem predomínio do hemisfério direito , é criativo, intuitivo, artístico e possui o sentir apurado. “Ambos possuem pontos positivos e negativos e ter conhecimento deles pode ajudar nos relacionamentos e, também, na gestão de talentos”, explica Marcia Ramires,  psicóloga, coach e fundadora da Viva Desenvolvimento Humano em Campinas.

Imagine, por exemplo, um profissional ponderado em momentos de pressão e conflito. Ele recebe a informação de maneira mais factual e imparcial, sem achar ser algo pessoal, vai buscar a solução do problema. “Além disso, esses indivíduos têm boa habilidade de dedução lógica, são observadores de fatos e não de quem está ao redor. Querem entender a explicação de tudo, gostam de debater sempre com argumentos técnicos e reais”, explica. Por outro lado, em conflitos, eles tendem a buscar soluções racionais, quando, na verdade é necessário entender o profissional em si e suas individualidades.

Já os mais emotivos costumam analisar os cenários com sensibilidade, veem além de dados. Essa empatia ajuda na percepção da necessidade e do sentimento do outro. “Nesse sentido, sua inclinação mais inovadora também pode ser um diferencial. Ademais, a tomada de decisão costuma ser rápida, pois as emoções funcionam como mecanismo automático orientativo”, comenta Marcia. Porém, uma desvantagem é o fato de se desestabilizar com frequência e se ofende com facilidade.

De acordo com a especialista, para uma boa convivência, o equilíbrio é harmonizar emoção e razão. O primeiro passo é identificar qual o seu perfil e, com isso, gerar autopercepção dos pontos negativos e positivos. A segunda etapa é praticar a empatia, se colocar no lugar do outro. “Diante dessa diversidade de perfis, as equipes e os gestores precisam se adaptar. A responsabilidade é das duas partes. Por isso, o autoconhecimento é tão importante”, instrui.

Assim, os líderes não podem impor sua forma de trabalhar sem levar em conta a individualidade de cada um do time.  “Em momentos de pressão e tensão, o ideal é manter a calma e a racionalidade para não tomar decisões no impulso”, comenta Marcelo Loiacono, diretor de marketing e novos negócios da XGEN. Por isso o gerente deve ter inteligência emocional, pois, mesmo contando com um grupo qualificado, será ele quem deverá conduzir a situação. “Respeito não se exige, não se impõe. Simplesmente, se conquista”, finaliza.

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