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Como são os líderes tóxicos?  

Notícia | 04/07/2019

Vinícius Lima

É cada vez mais frequente a discussão no âmbito organizacional sobre gestores autoritários ou inflexíveis e o impacto disso na felicidade dos profissionais. Embora o tema seja recorrente, alguns impasses continuam acontecendo e, para corrigi-los, é fundamental, primeiramente, identificá-los. Se você coordena um departamento e quer fugir de atitudes nocivas ao desempenho do grupo, é necessário se atentar. Segundo a pesquisa RH The Predictive Index, feita com mais de 5 mil indivíduos, a ação mais prejudicial para a imagem do líder é não comunicar as expectativas de forma clara, destacada por 58% dos entrevistados.

No mesmo levantamento, 57% das pessoas apontaram: ter um colaborador predileto e favorecê-lo também pode acarretar em problemas de desmotivação. Outro ponto com bastante destaque foi a falta de interesse do chefe em desenvolver seus subordinados. Porém, as complicações podem ser ainda maiores. Segundo a master coach de carreira, Débora Cardoso, o autoritarismo e controle excessivo são práticas a serem excluídas da rotina. “Se enquadra como tóxico o coordenador agressivo, o qual tem prazer em ameaçar sua equipe e se sente bem com o medo disseminado”, explica.

Para ela, se o superior não aceita a opinião de ninguém, não apresenta senso de trabalho em grupo e sempre se coloca à frente como se pudesse resolver tudo, também pode gerar inconvenientes para a empresa. “É muito difícil trabalhar com alguém assim, pois esse sujeito desmotiva demais o time e cria um ambiente de insegurança, comprometendo o desenvolvimento individual, pois deixa de existir o interesse em atingir a excelência nas entregas”, conta. Ainda de acordo com a especialista, quem se encontra direcionado por alguém assim, tende a não permanecer na mesma companhia por muito tempo. “As corporações devem entender o impacto direto disso na qualidade de seus serviços e satisfação de seus clientes”, alerta.

Gabriela Teixeira se formou em arquitetura pela Universidade Anhanguera, em Campinas. Ela nunca passou por uma adversidade relacionada a um de seus supervisores, mas imagina como seria a situação. “Provavelmente, não conseguiria atingir meu potencial e procuraria outra vaga com urgência. A felicidade deve ser frequente e, quanto mais pesado for o ambiente, pior vai ser para todos”, conclui. Desse modo, considerar essas atitudes antes de assumir um cargo de gestão é essencial. Assim, é possível evitar descontentamentos e atingir a tão sonhada alta performance.

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