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Dicas para não cometer gafes na hora de escrever 

Notícia | 25/06/2019

Vinícius Lima

O português pode ser um grande vilão das pessoas. Afinal, ele elimina mais de 40% dos candidatos em processos seletivos, segundo levantamento realizado pelo Nube. Desse modo, se policiar para ter uma boa comunicação escrita e ganhar destaque é essencial.

Michel Barbosa sempre se atentou para evitar cometer deslizes ao escrever algo, principalmente quando seria avaliado. Ele estuda psicologia na Pontifícia Universidade Católica de Campinas. A leitura, para ele, o ajuda a entender melhor como sintetizar suas ideias de maneira clara. “Quando leio, tenho contato, geralmente, com a norma culta da nossa língua e isso me ajuda a entender como posso montar um texto”, explica.

Pensando nos erros gramaticais mais comuns, o professor do Colégio Positivo Master, Claudinei Fernando Lichoveski, dá algumas dicas. “Há expressões recorrentes, as quais acabam sendo grafadas indevidamente pelas pessoas mais desatentas”, conta. Portanto, ele listou algumas das dúvidas mais frequentes:

I. Muito “obrigado” ou muito “obrigada”, menina?
Quando utilizamos esse termo, estamos querendo transmitir a obrigação sentida para retribuir algum gesto. Sendo assim, a locução sempre concorda com o gênero de quem fala, não de quem fez o favor.

II. Quando o “bastante” vira “bastantes”
De acordo com o professor Claudinei, a resposta é muito simples: trata-se de um termo o qual pode ter função adjetiva, concordando com um substantivo. O mesmo acontece com a palavra “muito”. Onde você utilizar “muitos”, poderá utilizar “bastantes”. “Se alguém tem muitos amigos, podemos também dizer que essa pessoa tem bastantes amigos. A carga semântica (de sentido) das duas sentenças é a mesma.

III. Têm ou tem?
O acento diferencial está mantido e deve ser utilizado nas formas plurais dos verbos ter e vir quando conjugados na terceira pessoa do plural no tempo presente. Na hora de utilizar esse acento, basta lembrar: ele tem, ele vem, mas eles têm e eles vêm.

IV. Vêm, veem ou vêem?
A terceira pessoa do plural do verbo “ver” e a do “vir” são semelhantes - tanto na grafia, quanto na pronúncia. Enquanto um segue a mesma regra do verbo ter (ele vem, eles vêm / ele tem, eles têm), o outro traz o "e" duplicado - ele vê, eles veem.

Siga essas orientações e vença os desafios das regras. O Nube torce por você!

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