Hoje, 14 de junho, começa a Copa do Mundo 2018, na Rússia! A estreia do Brasil será contra a Suíça, no domingo, 17. Porém, grande parte das próximas atuações da seleção acontecerá em dias úteis. Nesses casos, como fica o expediente? Liberar os funcionários é a melhor opção? Confira nesta matéria.
Na Detecta, em Campinas (SP), os colaboradores poderão assistir às participações brasileiras em casa ou onde preferirem. Vanessa Salles, gestora de contratos da companhia, acha a liberação válida, pois motiva os trabalhadores. “Dialogar e trazer o time para a causa beneficia ambas as partes. Tratar as necessidades das pessoas com desdém gera desinteresse e mingua a motivação”, conta. Além disso, a ela destacou a desatenção ao serviço como um inconveniente se não houver a liberação.
Para Bruna Parron, coordenadora pedagógica da escola de idiomas Seven Mooca, permitir é o mais inteligente a ser feito. “Futebol é paixão nacional! O campeonato é um momento especial e, se a empresa tem a possibilidade de deixar os empregados assistirem, é muito interessante”. A Seven não vai abrir ou terá horários especiais para não coincidirem com as partidas da seleção. O motivo é saber da ausência de público nesses momentos, logo, faz sentido deixar os funcionários livres.
É válido conversar e avaliar a melhor estratégia para a corporação: fazer um revezamento, suspender o trabalho de todos ou manter a rotina normal? O importante é não ignorar o evento, pois isso pode frustrar as pessoas.
E você? Vai ver os jogos do Brasil? Converse com seu supervisor ou com sua equipe para balancear a melhor forma de organizar a situação! Vem, hexa!
