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Demitir é a solução? 

Notícia | 21/02/2018

Vinícius Lima

Os gestores possuem várias responsabilidades. Muitas vezes, a maior delas é a administração financeira. Controles de gastos são comuns e - em momentos de crise - se fazem necessários. Porém, quando a ação interfere em sua equipe, essa pode não ser a melhor saída. Entenda mais lendo esta matéria!

Finalizamos o ano de 2017 com mais rescisões e menos admissões. Ao total, foram 14.656.731 desligamentos e 14.635.899 contratações, segundo dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). Com a economia se recuperando em 2018, é importante entender como reverter a situação e deixar de fazer parte das estatísticas negativas.

A pergunta principal a ser respondida pelos líderes em momentos de reestruturação é: a redução e alteração no quadro de colaboradores já virou rotina? Se a resposta for sim, você deve ficar atento aos riscos dessa estratégia. Para Aureo Villagra, CEO da Goldratt Consulting Brasil, "eliminar custos de forma linear, especialmente com reduções de pessoal, normalmente afeta a capacidade da empresa em entregar sua visão”.

Em longos prazos, os objetivos da corporação também podem ser afetados pela ação, quando equivocada. É importante analisar os prejuízos em se dizer “adeus” a membros importantes à companhia, ao invés de direcioná-los para os resultados. "O ideal é transformar o momento em uma oportunidade e não aumentar ainda mais o problema com decisões focadas em curto prazo", diz Villagra.

Como consultora de RH e coach de carreira no Rio de Janeiro, Beatriz Ferreira, conta já ter vivenciado e auxiliado dirigentes em situações parecidas. “Já reverti algumas demissões. Verificava as principais causas e analisava se eram justificáveis ou se faltava treinamento, acompanhamento ou orientação”, aponta.

Para ela, agregar respeito à sua marca pode motivar seu time. “Os valores, quando internalizados e compartilhados criam comprometimento e aumentam a autoconfiança, trazendo melhor desempenho. Consequentemente, sucesso para a organização”. Beatriz ainda afirma: “é necessário pensar sobre os custos e prejuízos de perder um funcionário já comprometido e engajado em lutar pelo seu emprego”.

Portanto, mesmo em situações difíceis, é necessário ponderar: vale a pena encerrar parcerias promissoras com profissionais experientes ou é melhor investir neles e obter resultados duradouros?

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