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Como a Geração Y se relaciona com o trabalho 

Notícia | 09/02/2018

Cláudia Giannoni

O mundo corporativo transforma-se de acordo com os profissionais dentro das empresas. Nesse sentido, uma pesquisa global liderada pelo join.me, ferramenta de colaboração on-line da LogMeIn, mostrou: os Millennials representarão 75% da força de trabalho no mundo nos próximos dez anos.

Seegundo o headhunter, Marcelo Liutti essa juventude vem mudando historicamente, e é difícil taxarmos exatamente quais pontos buscam. “Falo isso por pensar justamente nos diferentes momentos de vida desses profissionais. Por exemplo, profissionais nascidos no início da década de 80 normalmente estão em uma fase de vida de construção de família e, por isso, olham mais a questão da estabilidade e plano de carreira mais estruturado”, comenta. Em contrapartida, quem nasceu nos anos 90 e 2000 está olhando para questões como meritocracia. “Querem crescimento rápido. Isso se reflete até na mudança contínua de emprego”, explica.

Hoje as startups já nascem mais preparadas para recebê-los, pois muitas delas são criadas justamente por pessoas dessa própria geração.Possuem uma cultura mais aberta, informal, menos hierárquica e burocrática. “Elas focam seus esforços em aliar qualidade de vida com alta performance. Diferentemente de empresas mais tradicionais, a exemplo as multinacionais de grande porte, cuja implementação de uma mudança de cultura e uma transformação tão rápida, são mais difíceis, jpois envolve aprovações, diretrizes e mindsets globais”, afirma o especialista.

O pacote de benefícios também é bastante avaliado e atrativo. “Oferecimento de carro ou fretado para transporte, pagamento de curso de idiomas e/ou pós-graduação tendem a ser um diferencial”, pontua Liutti. Contudo, a questão cultural, talvez seja a mais importante para a criação de uma boa imagem no mercado, pois locais mais informais e menos hierarquizados são a nova tendência.

Diogo Veiga tem 35 anos e atua como Gerente de Produtos da ADP, também com atuação no Rio de Janeiro. Ele iniciou na corporação aos 16 anos, em 1999, como trainee e desenvolveu sua carreira na companhia. “Nesses 19 anos de experiência pude vivenciar essa mudança internamente e também em alguns de nossos clientes. Destaco a forma de se comunicar com os colaboradores. Hoje, existe uma preocupação em mostrar o propósito do trabalho, além dos objetivos pontuais e tarefas do dia a dia”, enfatiza. Segundo ele, apesar de toda a tecnologia existente, é necessário prezar pelo toque humano na prestação de serviço.

Então, organizações com horários mais flexíveis, home office pelo menos uma vez por semana e as quais concedem autonomia ao seu funcionário estão um passo a frente das demais!

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