Já ouviu falar ou leu sobre doenças neurodegenerativas? É capaz de citar exemplos e falar possíveis sintomas? Devido ao envelhecimento da população, tornam-se frequentes os casos de Parkinson, Esclerose e Alzheimer, por exemplo. Leia a matéria do Nube e entenda como reduzir os efeitos e ajudar as pessoas com necessidades especiais.
A poucas décadas, acreditava-se na ideia relacionada à idade como fator primordial para ocorrência da perda brusca de memória. No entanto, estudos recentes evidenciam uma realidade diferente: os idosos não são os únicos com falhas no sistema nervoso. De cada quatro canadenses vítimas do mal de Alzheimer, um possui menos de 65 anos, segundo dados do Instituto AFP - Association Fundraising Professionals. Logo, torna-se necessário compreender os primeiros indícios o quanto antes para evitar um agravamento irreversível.
Alguns problemas ligados aos neurônios, células reponsáveis pelas funções cerebrais, danificam progressivamente os sentidos. Quando isso ocorre, o paciente poderá perder aos poucos suas funções motoras, fisiológicas e a capacidade de raciocínio. O tratamento é feito com remédios responsáveis por inibir ou retardar a destruição neuronal.
”Hoje já é possível estabilizar consideravelmente alguns dos sintomas do Alzheimer, se compararmos a décadas anteriores. O objetivo é conseguirmos reverter as consequências da doença com a intensificação das pesquisas gênicas”, afirma o especialista em neurocirurgia e superintendente do Hospital Belo Horizonte, Pasqual Silveira. Apesar de não existirem curas definitivas, algumas dicas são de extrema importância. Alimentação equilibrada e hábito da leitura constituem dois pontos essenciais para manter uma vida saudável. Peixes, frutas, verduras e legumes devem fazer parte da mesa de todo brasileiro, enquanto cigarro, álcool, açúcares em excesso e colestoral alto devem passar longe.
Aprendeu mais a respeito? Para Informações sobre como lidar com as doenças neurodegenerativas, orientações aos familiares, localização e agenda de grupos de apoio no país, acesse o Portal da Abraz - Associação Brasileira de Alzheimer.
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