Criada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lua da Silva, em 7 de agosto de 2006, a Lei Maria da Penha comemora neste domingo seus cinco anos. Você está por dentro? Uma das causas promovidas é o aumento do rigor das punições de agressões contra a mulher, quando ocorridas no âmbito doméstico ou familiar. Saiba com o Nube a respeito dos avanços na sociedade com relação aos abusos.
Festejamos um aumento na percepção da população sobre os maus tratos. Uma pesquisa realizada com 1,8 mil pessoas pelo Instituto Avon/ Ipsos – Percepções sobre a Violência Doméstica contra a Mulher no Brasil 2011, aponta esse fato.
Contudo, existem alguns pontos a serem melhorados. Os dados apresentam uma triste realidade: seis a cada dez indivíduos conhecem alguma mulher vítima de brigas familiares. Desse total, 63% já tomaram providências, demonstrando a mobilização dos cidadãos para enfrentar essa dificuldade. Muitos conhecem a Lei Maria da Penha, mas apenas 13% sabe o seu conteúdo.
Com esse estudo, espera-se contribuir para a reflexão e maior compreensão desse desafio, além de oferecer suporte para fundamentar o trabalho dos envolvidos. Essa análise também evidenciou falta de condições econômicas e preocupação com a criação dos filhos como as principais razões para manter as mulheres atadas a um relacionamento abusivo.
A colaboradora da área de treinamento do Nube, Lizandra Bastos, comenta sobre o assunto: “o problema ainda é muito grande no Brasil. Uma maneira do jovem ajudar a diminuir essa taxa é exercer a sua cidadania, denunciando tais ações”. Para isso, Lizandra indica alguns canais de comunicação:
Assistência à mulher (vítima de violência doméstica) (11) 5549-9339 / 5549-0335
Apoio jurídico gratuito - vítimas de violência (11) 3116-1092 / 3116-1081 (OAB)
Violência contra a mulher 147 (informa a delegacia mais próxima)
Violência sexual contra crianças de até 14 anos (11) 3242-3433 ramais 292 e 344
Ou pelo site http://www.disquedenuncia.org.br
Caso você conheça alguém precisando de ajuda, não hesite. Para sanar suas dúvidas sobre o tema, veja a pesquisa na íntegra, disponível no site http://www.institutoavon.org.br/publicacoes.
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