É cada vez mais frequente jovens optarem por viagens internacionais, no intuito de enriquecer o conhecimento e aprimorar um segundo idioma. Quer desenvolver o seu inglês, conhecer lugares incríveis e tudo isso gastando pouco? O Nube dá a dica.
Em entrevistas, processos seletivos e no decorrer da carreira, atividades extracurriculares são levados em consideração pelos avaliadores, como trabalhos sociais, facilidade com outras línguas e experiências culturais. O país com maior índice de “internacionalização” dos últimos anos, também oferece a opção mais econômica para receber visitantes brasileiros. De onde estamos falando? Da África do Sul. Com infraestrutura moderna, mas baixo custo de vida, o principal país do continente africano já está entre as dez principais rotas educacionais do mundo, segundo dados da Belta - Brazilian Educational & Language Travel Association.
Desde o fim do Apartheid - separação de raças na região, muitos aspectos apresentaram mudanças significativas no decorrer da última década. "O governo sul-africano tem investido muito em educação, mas só agora está expondo isso ao mundo", explica o diretor financeiro da Belta, César Bastos. O câmbio favorável e o custo de vida acessível têm ajudado o país a se popularizar entre os estudantes brasileiros. Além disso, estudar na África do Sul é mais barato se comparado aos destinos tradicionais, como os Estados Unidos e a Inglaterra. "Em média, o aluno paga US$ 1.200 por um curso de quatro semanas na África do Sul. Esse preço sobe para US$ 1.300 no Canadá, US$ 1.900 nos Estados Unidos e cerca de US$ 2.000 na Inglaterra", aponta Bastos.
Com paisagens fascinantes e clima semelhante ao do Brasil, o país tem se mostrado uma boa opção para brasileiros interessados em aprender uma segunda língua. Muitos optam pelo país por conta das opções de pesquisa em áreas relacionadas à epidemiologia de doenças tropicais e reestruturação urbana. “Unir diferentes regiões geográficas a boas chances de aprendizado e de estudo, sempre será um diferencial para o jovem decidido a consolidar sua vida profissional”, afirma o presidente do Nube, Carlos Henrique Mencaci.
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