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X, Y ou Z : A qual pertenço? 

Notícia | 28/01/2011

Gerações X, Y, Z. Calma, isso não é uma sopa de letrinhas! Se você não se assustou, ainda há os Baby Boomers. Pessoas de diferentes épocas possuem um modelo mental muito distinto um do outro. Para evitar conflitos desnecessários o melhor é entendê-los.Você sabe qual é a sua tribo? O Nube resume cada uma delas a seguir.

O termo “Baby Boomers” popularizou-se após a Segunda Guerra Mundial, com nascidos entre 1945 e 1965. Muitos soldados voltavam para suas casas, e a natalidade aumentou, tratando-se de um reflexo biológico muito comum em espécies ameaçadas.

Já a geração “X” inclui geralmente pessoas nascidas a partir de 1965, não chegando aos anos 1980. Marcada pela luta contra a ditadura dos generais e por uma produção cultural de resistência à censura com lemas como "é proibido proibir", os “xis” não aderiram tão fortemente à tecnologia, sendo para eles mais enfatizada a experiência. Essa é a era do "flower power", movimento hippie de oposição às guerras, defendendo uma sociedade baseada no amor.

Ambiciosos, criativos, impacientes. Esses são os “ipisilones”, nascidos a partir da década de 1980 em meio a brinquedos eletrônicos e crescidos dentro de apartamentos. Hoje, eles estão tomando conta do mercado de trabalho, mostrando haver um modo de raciocínio bem diferente do utilizado pelas gerações anteriores. Os “Y” também possuem outras denominações, como “geração Internet” ou “filhos do milênio”. Mudam de emprego com maior frequência, são mais habituados a desafios e ávidos por promoções rápidas na carreira.

“Penso muito rápido e em muitas coisas ao mesmo tempo. Prestar atenção na TV, no notebook, na música e no telefone é o básico”: assim é o cotidiano de Lucas Lousada, de 21 anos, help desk do Nube. Contudo, ele revela ter vivenciado um pouco dos antigos costumes. “Quando pequeno, batia figurinha, colecionava álbuns, girava pião, além de jogos de tabuleiro e de cartas. Então, comecei a ver TV, ganhei um pocket game, videogames, computador. Hoje as crianças já nascem nesse meio, é muito natural”. 

Lucas diz ser essencial o respeito entre os perfis, pois divergências existem. “Embora ligados à Twitter, Facebook, Orkut, Formspring, MSN, etc., os jovens de minha idade possuem dificuldade na comunicação presencial”. E complementa: “Em 15 anos morando no mesmo condomínio, desconhecia a quantidade de pessoas bacanas ao meu redor. Já meus pais sabem o nome de todos os vizinhos”.

Se você não conhece o mundo antes da Internet, é um nativo digital, mais conhecido geração Z, formada por indivíduos nascidos a partir de 2001. Trazem como marca impaciência e profunda individualidade, pois vivem na velocidade do mundo digital. O ponto fraco dos Z’s é a pouca capacidade de trabalhar em times. Gerente de comunicação do Nube, Mauro de Oliveira revela: “nasci no meio da geração X, caracterizada por pessoas competitivas e independentes. Contudo, por conta de meu convívio com os jovens e por trabalhar com tecnologia, acredito ter um chip de Y, pela facilidade em fazer muitas atividades ao mesmo tempo e ampla utilização das ferramentas digitais”. Os valores principais de cada grupo são diferentes. "Valorizo muito o encontro com amigos fora do meio digital, mas reconheço trabalhar muito e ter menos tempo livre em relação aos jovens", completa Oliveira.

Com o aumento da expectativa de vida, as fases estão sendo redefinidas, segundo a psicoterapeuta Lídia Rosenberg Aratangy em entrevista à revista Época. Um exemplo disso é a pesquisa do Ibope Nielsen Online, de 2009, apontando o Brasil como o 5º país com maior número de conexões. Desses, 27,5 milhões acessam a Internet regulamente de suas casas, e 36,4 milhões acessam do seu trabalho. Contudo, dados do IBGE indicam 65% dos brasileiros sem acesso. Dentre os principais motivos para 54%  está o custo elevado.

Dica do Nube: Saber lidar com a diversidade de experiências entre esses três tipos de gerações será essencial para a receita de sucesso em um futuro muito próximo.

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